Entramos naquele trem quando nascemos e desejamos atravessar o continente porque temos em mente que, em algum lugar lá fora, há uma estação.
Passamos por cidadezinhas silenciosas olhando pela janela do trem da vida, campos de trigos e silos, ruas cortando a ferrovia, ônibus lotados de pessoas pelas estradas ao nosso lado.
Passamos por cidades e fábricas, mas não olhamos para nenhuma delas porque queremos chegar a estação. Acreditamos que lá exista uma estação com uma banda tocando e bandeiras penduradas balançando, e, quando chegamos lá, aquele será o destino da vida.
Na verdade, não chegamos a conhecer ninguém no trem. Andamos de um lado para outro pelos corredores olhando para nosso relógio, ansioso para chegarmos a estação porque sabemos que a vida tem uma estação para nós.
Esta estação muda para nós durante a vida. Em primeiro lugar, para a maioria de nós, é quando completamos 18 anos, saímos do colégio. Então a estação é aquela primeira promoção e depois passa a ser os filhos indo para a faculdade e depois aposentadoria e depois... tarde demais reconhecemos a verdade - a de que deste lado daquela cidade cujo construtor é "Deus" de fato não há nenhuma estação. A Alegria está na jornada e a jornada é a alegria.
Mais cedo ou mais tarde, você percebe que não existe nenhuma estação e a verdade da vida é a viagem. Leia um livro, tome mais sorvete, ande descalço com mais frequência, abrace um filho, vá pescar, ria mais. E, à medida que estiver andando, descubra uma maneira de fazer com que este mundo seja mais bonito.
Barbara Bush.
Fique na Paz...
Beijos de Paz em seu Coração...
Tom Almeida...
sábado, setembro 06, 2008
Futuro
Postado por Antonio Almeida às 9/06/2008 04:18:00 PM
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